terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Projeto sobre reciclagem mobilizou alunos de escola pública

O plástico demora mais de 100 anos para se decompor no meio ambiente e, quando descartado de forma incorreta, pode gerar vários problemas ambientais. Preocupados com a preservação do meio ambiente, um grupo de estudantes do Colégio Estadual Atheneu Sergipense, em Aracaju, possui um projeto que tem como foco reciclar o material produzido pela própria escola.

A professora Patrícia Soares conta que o Colégio produz uma grande quantidade de lixo diariamente; por isso, a necessidade de criar um projeto que atendesse a essa demanda da escola. A ideia inicial era identificar qual tipo de lixo que a escola produzia, para depois pensar em ações de conscientização.

“O primeiro passo foi identificar o lixo produzido na escola; depois da identificação desse material, nós fizemos uma catalogação e tentamos identificar por quantidade. Tivemos fatos interessantes porque ao mesmo tempo em que a gente tinha uma pouca produção de plástico, por outro lado, tínhamos um grande desperdício de alimentos.”, explica a professora.

Segundo a professora Patrícia, o desperdício dos alimentos era, muitas vezes, do próprio aluno, que deixa o resto da merenda no prato. Para conscientizar os alunos, a professora junto com os bolsistas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBICjr) realizaram seminários e cartazes. Outro foco da campanha foi alertar quanto aos prejuízos do descarte do plástico de forma incorreta.

“Como reeducar esse aluno e trabalhar essas questões científicas? Fizemos um seminário para estudar os impactos do plástico e do papel jogado no meio ambiente. O plástico poderíamos destinar às empresas que trabalhavam com reciclagem. Em relação aos alimentos, uma pessoa passou a recolher as sobras e levar para dar aos animais. O óleo ao invés de ser descartado aleatoriamente, a gente recolheu e encontramos uma empresa de reciclagem.”, conta.

Com o óleo que iria ser descartado na natureza, os estudantes passaram a produzir sabão, que foi testado na cozinha da escola. Segundo a professora Patrícia, outro foco importante do projeto foi também conscientizar os pais dos alunos quanto à importância da reciclagem. O trabalho desenvolvido na escola também teve como fruto a participação na Olimpíada Ambiental.

“Fizemos uma amostra para os pais e os alunos passaram a trazer o óleo de casa para fazer o sabão. Os alunos decidiram participar da Olimpíada Ambiental e produziram um caminhão só com material reciclado, que foi descartado pela escola. Eles construíram e tivemos uma aluna muito boa que desenhou o carro. Esse caminhão ia ser o modelo para reciclar o lixo eletrônico, em contra partida, outro grupo fez uma cartilha para explicar para nossos estudantes o trabalho que estava sendo desenvolvido”, destaca a professora Patrícia.

Mobilização
O projeto, que iniciou com seis bolsistas de PIBICjr, acabou mobilizando mais 11 estudantes que participaram do projeto de forma voluntária. O estudante Guilherme Borges de Brito começou como voluntário e depois conseguiu a bolsa remunerada. Para Guilherme, o projeto foi uma experiência valiosa para sua formação.

“Entrei no projeto como voluntário, porque achei uma causa muito legal e comecei a frequentar. Depois, dois alunos tiveram que sair e entrei como substituto. Participamos de muitos eventos, amostras, apresentações em vários lugares. A gente trabalha com a conscientização dos alunos e dos pais sobre o meio ambiente”, disse.

O estudante de Arquitetura, Breno Assis Albuquerque, já não faz mais parte do projeto, pois já está na universidade. Segundo Breno, a bolsa PIBICjr é ensaio do que vai ser visto na graduação. O estudante destaca como principal benefício o aprendizado da redação científica.

“O projeto foi muito importante para melhorar a minha redação científica, porque entramos em contato com artigos e projetos, e isso é um grande diferencial quando você chega à universidade e se depara com trabalhos mais elaborados, que não são pedidos no ensino médio normalmente. Então, isso foi muito importante e, além disso, acho importante para o currículo. É um ensaio para entrar na universidade”.

Importância do PIBICjr
A professora Patrícia afirma que a meta é dar continuidade ao projeto e participar de mais editais do PIBICjr pelo aprendizado que é para o professor e, principalmente, para o estudante que sai da teoria e vai para prática. “O PIBICjr foi muito importante para escola porque acredito que valoriza a ciência. Acredito que se as escolas e os professores tivessem mais oportunidades e a própria Secretaria de Educação pensasse um pouco mais na importância da pesquisa no ensino médio e fundamental, acho que o Brasil daria um salto na pesquisa e na ciência e avançava anos luz”.

Ainda segundo a professora Patrícia, o PIBICjr traz uma grande mudança na vida escolar dos bolsistas que participam do projeto. “O aluno abre horizontes, se torna independente, ele escreve melhor, ele tem autonomia e são alunos que questionam. A pesquisa deveria ser mais valorizada, tanto para o professor na escola, e ter mais incentivo de apoio pedagógico onde a gente pudesse contar mais com a secretaria de educação para oferecer esse suporte ao aluno”.

FONTE: FAPITEC/SE

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Inscrições abertas para o III Congresso Sergipano de Ciência

Com o objetivo de promover uma discussão sobre temas relevantes para a Ciência, acontecerá III Congresso Sergipano de Ciência. O evento será realizado na Universidade Federal de Sergipe (UFS) no dia 9 de dezembro.

O evento abrange toda a comunidade científica sergipana e abre oportunidade para apresentação de trabalhos em todas as áreas do conhecimento. Além de trazer como destaque nessa edição, dois importantes temas: as publicações científicas do estado de Sergipe e  o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia no estado.

A conferência de abertura do evento será realizada pelo Prof. Dr. Mario Neto Borges, um dos nomes mais importantes da área de políticas de C,T& I no Brasil. Neste ano, os melhores trabalhos serão convidados para a publicação de artigos completos na edição especial comemorativa de 10 anos da revista Scientia Plena.

A revista Scientia Plena é mantida pela Associação Sergipana de Ciência e publicou o seu primeiro número com 9 artigos em abril de 2005. Desde então, já foram publicadas mais de 100 edições e quase 1000 artigos nas diversas áreas da ciência.

De acordo com o Presidente da Associação Sergipana de Ciência, Profº Edilson Divino de Araujo, o evento também poderá ser acompanhado à distância pelos participantes com direito a certificado de participação. “Nesse ano também abriremos a possibilidade de participação à distância via streaming de vídeo (EAD), beneficiando estudantes que estão no interior do estado ou que estejam, por algum motivo, impossibilitados de se deslocar até o evento”, explicou.

Inscrições:
Poderão participar do III Congresso Sergipano e Ciência, alunos de graduação, pós-graduação, pesquisadores e profissionais interessados na área de C,T&I. As inscrições estarão abertas até o dia 9 de dezembro, mas para a apresentação de trabalhos somente até o dia 30 de Novembro, através do site oficial do evento.

O III Congresso Sergipano de Ciência emitirá certificado de participação de 8h para todos os participantes que efetivamente participarem do evento (presencialmente ou via streaming de vídeo). Além disso, os autores de resumos também receberão certificados de apresentação de seus trabalhos. Todos os certificados serão gerados diretamente na plataforma do Congresso Sergipano de Ciência: www.csci.asci.org.br.

FONTE: FAPITEC/SE

Vestígios arqueológicos revelam a história da ocupação da Amazônia

Pesquisas nos sítios arqueológicos do baixo e médio Solimões estão na revista Proceedings of the Royal Society B. Cerâmicas encontradas pela equipe do Instituto Mamirauá e da Universidade de São Paulo datam do período entre 1.610 e 930 a.C.

 

Pesquisadores realizam expedição para acompanhar a conservação
 dos vestígios arqueológicos encontrados na Amazônia.
Crédito: Instituto Mamirauá

As pesquisas arqueológicas na Amazônia, desenvolvidas pelo Instituto Mamirauá em parceria com a Universidade de São Paulo, estão no artigo The domestication of Amazonia before European conquest, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B. Nas regiões do baixo e médio Solimões, os pesquisadores encontraram diferentes vestígios cerâmicos datados do período entre 1.610 a 930 a.C.  

"É interessante pensarmos no quanto essas ocupações interagiram e modificaram o meio ambiente, tornando-o propício para suas necessidades. O que a gente já conhece é quem veio antes e quem veio depois. O próximo passo é entender como eles se relacionavam com o ambiente", afirmou o pesquisador do Instituto Mamirauá, Eduardo Kazuo Tamanaha.

Segundo ele, ainda há pouco conhecimento sobre as primeiras ocupações. "Mas esses grupos estão produzindo cerâmica. E, pelo modo que o grupo ocupa e pelo tipo de cerâmica, a gente consegue associar a outras áreas da Amazônia, e com outras pesquisas", acrescentou.
As pesquisas são desenvolvidas pelas equipes de arqueologia do Mamirauá e do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo desde 2006 em sítios arqueológicos nas Reservas Mamirauá e Amanã e nos municípios de Tefé e Alvarães, no Amazonas. Entre 26 de setembro e 1º de outubro, os pesquisadores estiveram na Reserva Amanã para acompanhar a conservação dos vestígios e o estado de degeneração, de acordo com cada ambiente. 

Fonte: Instituto Mamirauá

 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Fapitec promove II Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação

 

A Ciência, a Tecnologia e a Inovação  são elementos fundamentais para alavancar o desenvolvimento socioeconômico do país. Com objetivo de discutir temas relevantes nessas áreas, a Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE) realizará a II Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação. O evento será realizado no dia 27 de Novembro, a partir das 8h no Hotel Aquárius.

A I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação ocorreu em 2008 e teve como meta a elaboração do Plano Estadual  de C, T & I.  Nesta II Conferência, o objetivo é promover um momento de troca de conhecimentos dos agentes envolvidos para a construção sólida da ciência em Sergipe buscando resultados, soluções e propostas para atender às demandas do estado e contribuir para o processo de desenvolvimento científico e econômico.

De acordo o coordenador do evento, Profº Josenito Oliveira Santos, a II Conferência Estadual de C,T& I é um momento de discutir estratégias para o desenvolvimento da ciência em Sergipe. “Essa segunda Conferência Estadual é muito importante para o estado, pois estamos convidando diversos setores da sociedade para que possamos desenvolver um plano estadual de ciência e tecnologia e propor novas ideias, novos projetos e novas ações para tratar sobre o novo plano que irá nortear de forma geral os próximos anos onde o estado deverá trilhar”.

Ainda segundo Josenito Oliveira, a II Conferência visa oferecer à sociedade um debate democrático acerca de novas propostas e aspirações no uso da ciência, tecnologia e inovação, além de propor diretrizes e modelo de gestão para o desenvolvimento de Sergipe.

O evento irá abranger em sua programação cinco temas que colocam o papel da Ciência, Tecnologia e Inovação como fatores cruciais para o desenvolvimento, além de debates sobre os temas no âmbito de cada instituição participante. Durante a Conferência, serão discutidos os seguintes temas: Expansão e fortalecimento do Sistema Estadual de C,T e &; Promoção da inovação tecnológica nas empresas; Pesquisas em áreas estratégicas do estado, apoio à C, &, T para o desenvolvimento social e Mecanismos de gestão e difusão da C,T e &.

Confira a PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Fonte: FAPITEC/SE

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Professor estimula o ensino da Física através do skate

A paixão pelo esporte levou o doutor em Engenharia Nuclear, Albérico Blohem de Carvalho, a desenvolver o projeto de popularização da ciência: “Ensinando conceitos da Física através do esporte”. O objetivo do projeto é produzir vídeos mostrando conceitos básicos da Física através do skate.

O professor Albérico explica que a ideia surgiu por conta das dificuldades dos adolescentes em aprender os conteúdos de Física na escola, além de estimular a prática de esportes. “Eu pratico esporte desde os 13 anos de idade e sinto que, hoje,  os adolescentes não fazem mais esporte e com esse avanço tecnológico, os alunos ficaram muito sedentários. Sou professor de Física e os adolescentes têm muita dificuldade em aprender essa disciplina. A partir daí, surgiu a ideia de unir a Física e o esporte. Dessa forma eu vou facilitar o entendimento dos jovens”.

A ideia inicial é produzir os vídeos utilizando o skate, mas  a meta é utilizar outros esportes, a exemplo do surf e artes marciais. O professor Albérico detalha como será produzido o conteúdo. “Vou elaborar vídeos explicando conteúdos de Física através do skate, então esse esporte será usado como ferramenta para construção do conhecimento. Por exemplo, vou ensinar como calcular a velocidade média, que é a razão da distancia percorrida pelo intervalo de tempo gasto, utilizando o skate. Dentro do próprio vídeo, vou editar para apresentar a equação e assim pontuar todos os conceitos básicos no vídeo usando esse esporte”.

Expansão do projeto

O projeto integra o edital de Popularização da ciência da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica no estado de Sergipe (Fapitec/SE) e tem como meta a distribuição do material para os professores de Física. “O professor pode utilizar esse vídeo para estimular os alunos e ensinar de forma mais aprofundada. Como hoje em dias quase todos os alunos têm celular, eu quero criar um canal e depois distribuir DVDs para os professores de Física”.

Fonte: FAPITEC/SE

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

SNCT 2015 - Ibict fecha participação na Semana com saldo positivo

Ministro Celso Pansera durante o lançamento do Livro Vermelho das Crianças

Milhares de pessoas puderam conhecer um pouco mais do trabalho realizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência,Tecnologia e Inovação (MCTI), durante a Semana Nacional da Ciência e Tecnologia 2015 realizada de 19 a 25 de outubro no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília.

O estande do Ibict recebeu em média 450 visitas por dia. Nele, o público pôde aprender mais sobre o portal de divulgação científica Canal Ciência, entrar em uma câmera obscura, assistir à oficina “Composição de Imagem para Fotografia com Celular”, apreciar um quadro feito em grafite (em homenagem ao físico Isaac Newton), criado pelo artista brasiliense Curujito, além de acompanhar a divulgação do Livro Vermelho das Crianças.

Representantes do MCTI, Ibict, SEDF e Belo Monte com alunos que fazem parte do projeto Corredor Digital Rural
Prestigiaram o relançamento do livro o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, a diretora do Ibict, Cecília Leite, a representante da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, Cristina Moreira, o representante do MCTI, Uilliam Rocha da Silva, o representante da Belo Monte Transmissão Elétrica, Newton Jordão Zerbini, além de alunos de escolas rurais do DF, que fazem parte do projeto Corredor Digital Rural.

Segundo Cecília Leite, em eventos como a SNCT, o Ibict leva ao conhecimento da população todo o seu portfólio de serviços e produtos de informação. “Nesse contexto, o Instituto participa de todas as ações governamentais em C&T e ao mesmo tempo é visto pela sociedade que transita por esses espaços, já que a informação veicula de modo transversal por todas as atividades desenvolvidas nas unidades de pesquisa do MCTI”.

SNCT 2015
A 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é o maior evento dedicado à difusão da ciência no Brasil. Este ano, a SNCT, organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), levou mais de 33 mil atividades voltadas ao tema “Luz, Ciência e Vida”, para mais de 700 cidades brasileiras.

Estande do Ibict na SNCT 2015
Em todo o país, participaram universidades, institutos de pesquisa, fundações de apoio à pesquisa, instituições de ensino, museus e centros de ciência, instituições privadas, além de secretarias estaduais e municipais, em especial de Ciência e Tecnologia e de Educação. Alguns estados e cidades estendem essas atividades até dezembro.
O tema da SNCT 2016 será "Ciência alimentando o Brasil" e o evento oficial será realizado de 17 a 23 de outubro do próximo ano.

Victor Almeida
Núcleo de Comunicação Social do Ibict


Créditos da imagem: Arthur Fernando Costa e Márcia Liz

Fonte: IBICT

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Projeto leva Astronomia para as escolas

Levar Astronomia para a população é o principal objetivo do projeto “O céu para os olhos e para os saberes do povo sergipano”. Além popularizar a ciência, o projeto também tem o papel de promover a inclusão social por meio da interação entre a astronomia e a população. O projeto é coordenado pela Profª. Dra. Elza Ferreira Santos.

O projeto foi criado em 2003 com objetivo de popularizar a ciência nas escolas públicas e particulares. O grupo visita as escolas e realiza palestras, minicursos, observações, além de promover a integração de alunos de diferentes escolas. A professora Elza destaca a importância dos estudos da Astronomia.

“A astronomia tem um caráter multidisciplinar e isso estimula jovens e crianças a buscarem o conhecimento, a despertarem o interesse nas ciências e na carreira acadêmica. Com os estudos astronômicos foi possível o desenvolvimento científico e tecnológico da humanidade, se pensarmos que as navegações só puderam ser realizadas com ajuda da Astronomia entenderemos que até hoje nos guiamos no mundo por conta dos avanços dessa ciência”, destaca.

A próxima etapa do projeto é a compra de um telescópio com capacidade para observar o sol. “Estamos adquirindo bancadas para facilitar o acesso das crianças. Estamos comprando máquinas fotográficas adequadas para realizar astrofotografia,  além disso visitaremos outras cidades do interior levando o projeto e despertando em jovens e crianças o gosto por ciência e pela Astronomia”.

A professora Elza ainda destaca que a comunidade de Sergipe tem acolhido o projeto. O mais recente evento organizado pelo projeto foi a observação do eclipse na noite do dia 27 de setembro. Segundo a professora Elza, mais de 500 pessoas  fizeram filas para olharem pelo telescópio o eclipse. “As pessoas começaram a chegar por volta das 20h e ficaram conosco até às 2h da madrugada. Tudo isso só foi possível por conta do projeto, pois foi com o financiamento da Fapitec que comparamos as máquinas”.

Popularização

O projeto “Astronomia: o céu para os olhos e para os saberes do povo sergipano” é financiado pela Fundação através do edital de Popularização da Ciência.  A professora Elza destaca a importância do financiamento de projetos de popularização. “ Apoiar projetos como esse é verdadeiramente tornar viável a formação de cientistas. É criar o hábito de pesquisar, de dialogar com quem sabe mais e com quem sabe menos, pois a Astronomia é uma ciência que agrega profissionais e amadores, agrega o científico e o senso comum, o telescópio potente e o simplesmente o olhar humano”.

Fonte: FAPITEC/SE

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Competição Latino Americana: Grupo de Robótica da UFS vence em 3º lugar

O Grupo de pesquisa em Robótica da Universidade Federal de Sergipe (UFS) participou de 27 de outubro a 1º de novembro da Competição Latino Americana e Brasileira de Robótica em Uberlândia, Minas Gerais, na categoria Futebol de robôs. Cerca de 30 equipes participaram da disputa, sendo que a equipe de Sergipe ficou em 3º lugar na competição.

O projeto “Futebol de robô” é desenvolvido na UFS com o objetivo de  divulgar e atrair a juventude para pesquisa e a tecnologia. O projeto é coordenado pelo Doutor em Engenharia Elétrica, Profº Eduardo Freire, e conta com a participação dos professores Elyson Carvalho e Lucas Molina.  

“O Grupo de Pesquisa em Robótica da UFS vem desenvolvendo já há algum tempo, com o apoio da FAPITEC-SE, uma proposta diferente para a categoria de futebol de robôs. A ideia é desenvolver um time de baixo custo e que possa ser construído sem a utilização de máquinas como prototipadoras e fresas e ainda assim ser competitivo. Dessa forma, qualquer grupo de universitários pode replicar o projeto e participar da competição nacionalmente”, explica o professor Eduardo.

A equipe de robótica que tem o nome 'Caboclinhos', uma homenagem à manifestação cultural sergipana, teve a melhor campanha entre todas as equipes na fase de grupos, vencendo nas oitavas de final e nas quartas de final equipes experientes da categoria. Na semifinal perdeu para a equipe Drummonsters (UNIFEI de Itajubá), campeã em 2014 e que venceu também a competição deste ano. Na disputa de terceiro lugar a equipe do GPR-UFS venceu a equipe do ITA (ITAndroids), ficando com o terceiro lugar.

A  equipe Caboclinhos disponibilizará todas as etapas do projeto: construção, sistema de visão e sistemas de controle, que serão documentadas em arquivos e vídeos e disponibilizadas gratuitamente no site do grupo  até fevereiro de 2016. Será incluído o custo detalhado de cada uma das etapas e onde comprar cada uma das peças necessárias para a fabricação do time. Os sistemas de controle e de visão serão também disponibilizados na íntegra.

“Com essa ação, o GPR-UFS espera que universidades pequenas e sem muitos recursos para investir na área possam replicar este trabalho, sem que pra isso precisem de anos de esforço necessários para atingir o patamar atual do projeto”, destaca o professor Eduardo.

Confira o resultado final:
1º Lugar: Drumonsters - Universidade Federal de Itajubá - campus Itabira (bi-campeões) 
2º Lugar: Warthog - USP
3º Lugar: CABOCLINHOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
4º Lugar: ITAndroids - Instituto de Tecnologia da Aeronautica - ITA

Com informações do Grupo de Robótica da UFS

Fonte: FAPITEC/SE

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

“Ciência alimentando o Brasil” será o tema da SNCT 2016

A 13ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no próximo ano, acontecerá de 17 a 23 de outubro e será oportunidade para discutir o papel da ciência para a melhoria da qualidade da alimentação.


A história da evolução humana, a sua relação com os alimentos e a contribuição do conhecimento científico e tecnológico para tornar a nossa alimentação diária cada vez melhor. Assuntos como esses devem pontuar o debate da 13ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em 2016. O período oficial do evento será de 17 a 23 de outubroe terá como tema "Ciência alimentando o Brasil".
Ao anunciar a nova temática, o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Eron Bezerra, destacou que a discussão está alinhada ao empenho da pasta no redesenho do Programa de Segurança Alimentar para o País, com foco no desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias, na inclusão de populações vulneráveis – a exemplo de quilombolas e índios – e na busca em elevar o padrão de renda dessas pessoas por meio da verticalização da produção e da agregação de valor dos seus produtos.
A expectativa é que a temática permita tratar sobre aspectos relacionados, por exemplo, à questão da qualidade dos alimentos. "O domínio dos alimentos ocorreu há milhares de anos, mas nós queremos colocar isso em uma outra dimensão agora, porque, se o alimento entregue ao consumidor não for de boa qualidade, estaremos entregando um veneno", ressalta.
"A ciência é capaz de resolver vários desafios. Um deles é realmente assegurar alimento de qualidade para toda a população, melhorando também o padrão de renda das pessoas. Esse é o debate que nós devemos enfrentar", acrescenta Bezerra, que planeja estender a Semana aos mais de 5 mil municípios brasileiros com a realização de atividades simultaneamente nas escolas de todas as cidades do País. "Hoje, estamos em mil municípios e isso já é extraordinário", avalia.
O coordenador nacional da Semana, Douglas Falcão, caracteriza a questão da alimentação como um prato cheio para a ciência e tecnologia brasileira. "A história da alimentação é tão longa quanto a história da humanidade, mas a ciência e a tecnologia aplicadas à agricultura e à criação de animais permitem que, hoje, pelo menos em tese, haja alimentos o suficiente para alimentar os mais de sete bilhões de seres humanos que existem no planeta. Neste sentido, o Brasil é uma das maiores potências mundiais. Nossa agricultura é muito pautada nas tecnologias e nas pesquisas científicas", salienta Falcão.

Tema interdisciplinar
Na avaliação do vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Moreira, que foi coordenador da SNCT por dez anos, trata-se de um tema interessante para ser abordado em um país como o Brasil, que teve uma história recente de desenvolvimento de processos, métodos e distribuição de renda, o que favoreceu a redução drástica da fome no território nacional, problema antes considerado uma questão crítica. Apesar dos avanços obtidos, o físico destaca a importância do debate em torno do assunto.
"A questão da fome continua sendo um tema gravíssimo em escala mundial. Crianças estão morrendo de fome na África, por exemplo. A humanidade não pode deixar de se preocupar e de discutir esse tema", ressaltou.
Ildeu Moreira ainda ressalta o aspecto interdisciplinar da temática e a oportunidade para debater questões sensíveis como o controle dos agrotóxicos nos alimentos, além de resgatar a memória de personalidades que, durante décadas e séculos, lutaram para a melhoria das condições de alimentação no Brasil.
Sobre a SNCT
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e realizada nacionalmente desde 2004. Conta com a colaboração de ministérios, universidades, institutos de pesquisa, fundações de apoio à pesquisa, instituições de ensino, museus e centros de ciência, instituições privadas, além de secretarias estaduais e municipais, em especial de Ciência e Tecnologia e de Educação.
O objetivo da SNCT é aproximar a população da ciência e da tecnologia, promovendo eventos que congregam centenas de instituições a fim de realizarem atividades de divulgação científica em todo o País em linguagem acessível à população e por meios inovadores que estimulem a curiosidade e motivem a população a discutir as implicações sociais da ciência e aprofundar seus conhecimentos sobre o tema.

Fonte: MCTI

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

V Feira da Fapitec reúne milhares de estudantes na UFS

Cerca de 200 projetos de escolas e institutos de pesquisa foram apresentados durante a V Feira de Ciências da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec/SE), que aconteceu na última sexta-feira, 30, no Centro de Vivência da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Com a Feira de Ciências, a Fapitec/SE encerrou as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de Sergipe (SNCT) .

Os estudantes levaram projetos sobre artes com apresentações teatrais retratando a cultura de vários municípios sergipanos. Além de projetos sobre o meio ambiente, tecnologia, robótica e literatura.  Para o presidente da Fapitec, José Ricardo de Santana, a Feira atendeu as expectativas.

“Essa edição segue na mesma linha dos anos anteriores mostrando de fato o que ocorre nas escolas. Um passo a mais para consolidar as ações de popularização   que a Fapitec tem feito, como também a consolidação das ações da Cienart. Esse trabalho tem sido importante não só para mobilizar as escolas, como também para capacitar os professores. Um momento de culminância da ação de popularização da ciência em Sergipe”, destacou Ricardo.

Dentro da Feira de Ciências, aconteceu mais uma edição da Feira Estadual de Ciências, Artes e Tecnologia (Cienart). Uma das coordenadoras da Cienart, professora doutora Eva Maria Siqueira, destaca a importância do evento para as escolas, que são mobilizadas durante o ano inteiro.

“Essa é a V Feira de Ciências da Fapitec. Isso significa que há cinco anos estamos trabalhando e mostrando para a sociedade onde a Fapitec tem investido  recursos de popularização da ciência. Os  alunos e professores que estão apresentando os trabalhos hoje passam o ano inteiro fazendo essas atividades nas escolas. Eles demonstram em um único dia o que eles fizeram o ano inteiro”, afirma Eva.

O professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Fábio Branco Rocha, levou para a feira um projeto sobre polinização. “A minha participação no projeto é na conscientização sobre o uso de agrotóxico e os  prejuízos para o meio ambiente e o impacto em cima dos polinizadores. O projeto é mais de extensão e conscientização", explica.

Parceiros
Para a realização da Feira de Ciências, a Fapitec contou com o apoio das seguintes instituições: UFS, Cienart, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Universidade Tiradentes (UNIT), Instituto Federal de Sergipe (IFS), Secretaria de Estado da Educação (SEED), Embrapa Tabuleiros Costeiros, SergipeTec, Instituto de Pesquisa do Estado de Sergipe (ITPS), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho  Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),

FONTE: FAPITEC/SE

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Codap realiza III Seminário de Iniciação Científica Júnior

Nesta quinta-feira, 29, está acontecendo mais uma atividade da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2015 na Universidade Federal de Sergipe (UFS). O III Seminário de Iniciação Científica Júnior tem por objetivo discutir a importância da iniciação científica na escola.

A diretora do Colégio Aplicação (Codap), Marília Menezes, destaca que durante o biênio 2013-2014, foram desenvolvidos 20 projetos de pesquisa no colégio, em diferentes áreas do conhecimento, envolvendo em torno de 50 alunos. “Temos alunos participando cada vez mais das atividades e  de eventos de abrangência nacional e internacional. Alunos que já viajaram para Colégios de Aplicação de outros estados. Esses alunos alçam voos altos e cada vez mais cresce o número de estudantes envolvidos nos projetos de iniciação científica”.

A Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE) lança anualmente o edital do Programa de Bolsa de Iniciação Científica Júnior (PIBICjr) com o objetivo de levar a ciência para a educação básica. O diretor financeiro da Fapitec, Josenito Oliveira, destaca a importância do programa para as escolas.

“O PIBICjr foi trazido para Sergipe em 2003 e o Codap sempre participou desse nosso programa e com excelentes resultados.  Esse programa tem o objetivo de despertar futuros pesquisadores, e que venham mais mestres  e doutores para que possam contribuir com o desenvolvimento científico, tecnológico e econômico do nosso estado”, enfatizou Josenito.

FONTE: FAPITEC/SE

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Estudantes desenvolvem projetos científicos em escolas públicas

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Sergipe (SNCT) segue até o dia 30 de outubro encerrando com a Feira de Ciências da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE). Na última terça-feira, 27, aconteceu mais atividade de interiorização da ciência nos municípios de Nossa Senhora da Glória e no município de Propriá. Durante ação, estudantes de vários municípios apresentaram projetos de ciência que estão sendo desenvolvidos em escolas públicas.

Em Nossa Senhora da Glória, as apresentações ocorreram no Colégio Estadual Cícero Bezerra. Ao todo, foram onze projetos sobre a cultura local, agricultura e educação. O estudante do Colégio Estadual 28 de Janeiro, Tatiane Ferreira, participa do projeto que auxilia alunos do ensino fundamental em disciplinas como Matemática.

“É um projeto de monitoria de Matemática e a gente auxilia os alunos na sala de aula. É muito legal porque relembramos de muita coisa, a exemplo das operações com contas básicas. Além de ajudar as crianças porque um professor não consegue ensinar da mesma forma 40 alunos em uma sala de aula”, explica Tatiane.

Os estudantes também apresentaram projetos sobre a agropecuária no município de Porto da Folha, pesquisa com a mamona, projeto retratando a cultura em Nossa Senhora da Glória, percepção ambiental no sertão sergipano, a poesia indo à escola e outro projeto voltado para o consumo de drogas no Colégio Cícero Bezerra.

Propriá
Já no município de Propriá, ocorreram mais três apresentações do PIBICjr. Um dos projetos destacou a importância de plantas medicinais no município de Aquidabã. O objetivo é destacar as principais aplicações dessas plantas e produzir material educativo para divulgação na comunidade. Os alunos também apresentaram projetos destacando a importância da feira livre de Aquidabã.

O terceiro projeto tem por objetivo aproveitar o esterco de porco para produção de adubo para a horta orgânica na Escola Agrícola de Ladeirinhas. A estudante Mariele Rodrigues Santos conta mais sobre o projeto. “Nós descartávamos o esterco ao redor da pocilga, só que com o projeto estamos desenvolvendo uma esterqueira e vamos fazer compostagem para aplicação na horta que temos na escola. Os dejetos dos suínos possuem características que têm alto potencial de fertilizantes”.

FONTE: FAPITEC/SE

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

SNCT: MCTI visita projetos de tecnologias sociais em Santa Luzia do Itanhi

Na última sexta-feira, 23, o secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social do MCTI, Eronildo Braga, visitou alguns projetos de tecnologias sociais que estão sendo desenvolvidos no município de Santa Luzia do Itanhi pelo Instituto de Pesquisa em Tecnologias e Inovação (IPTI). Os projetos têm por objetivo promover o desenvolvimento local a partir da ciência e tecnologia.

O diretor financeiro da Fapitec/SE, Josenito Oliveira, acompanhou a visita  e destacou a importância do financiamento de projetos na área de tecnologias sociais. “Estamos realizando a visita desses projetos que são de grande importância para a comunidade de Santa Luzia, pois promove a qualificação dos jovens da região e leva a ciência e tecnologia para solucionar problemas locais”.

O secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social do MCTI, Eronildo Braga, ressaltou a importância da ação conjunta entre os órgãos para o desenvolvimento dos projetos. “É fundamental essa parceria, pois a visão de conjunto é sempre maior envolvendo o Estado, seja através da Secretaria de Educação, da Ciência e Tecnologia, da Fundação de amparo ou de outros atores.  Gostei muito do que vi aqui e fico feliz, principalmente, quando vejo dinheiro público sendo aplicado da maneira correta. . Volto muito feliz e vou me empenhar para apoiar outros projetos de vocês”.

O coordenador IPTI, Saulo Barreto, enfatiza que o papel do instituto é trabalhar a interface entre ciência, tecnologia e sociedade. “O IPTI trabalha com essa ideia de tecnologia social porque a gente acredita que a ciência e tecnologia tem um papel fundamental a se desenvolver para promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para ser eficaz e ter potencial de escala é fundamental que a gente se aproxime da comunidade. O grande problema da ciência é que os acadêmicos acham que têm a solução, mas eles só têm uma parte. O IPTI se especializou em fazer essa interface de ciência, tecnologia e sociedade”.

Projeto Hb
Um dos projetos desenvolvidos pelo IPTI é o Hb, um projeto para diagnóstico e combate da anemia. A coordenadora Carolina Oliveira explica como funciona o projeto. “O HB é um projeto de tecnologia social para diagnóstico e combate da anemia. Ele é dividido em três etapas: HB1, HB2 e HB3. A anemia é um dos principais vilões das crianças na questão do desenvolvimento. Uma criança anêmica tem baixo desenvolvimento cognitivo. A gente desenvolveu o trabalho aqui em Santa Luzia e já estamos em fase de reaplicação em Boquim, onde já cumprimos 12 escolas”.

O artesão José Raimundo Mariano participa de outro projeto voltado para a valorização do artesanato local. Ele conta que os produtos comercializados já estão sendo vendidos no Brasil e no exterior. “Esse é material feito com a palha do junco, um capim do brejo. A gente produz passadeira, jogo americano, cortina e luminárias. Já estamos comercializando em Aracaju, São Paulo, Rio de Janeiro e já foi para Londres”.

FONTE: FAPITEC/SE

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Pesquisadores e jornalistas recebem o Prêmio João Ribeiro

Na noite da última terça-feira, 20, a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE) realizou a cerimônia de premiação do Prêmio João Ribeiro de Comunicação e Divulgação Científica. Durante cerimônia, também ocorreu o lançamento da 5ª edição da revista Pesquisa-SE.

 
O Secretário de Estado da Ciência e da Tecnologia e Inovação, Francisco Dantas, destacou a importância da premiação. “Um momento de reconhecimento do trabalho que vem sendo desenvolvido pelos pesquisadores e jornalistas sergipanos. Esses trabalhos trazem uma grande contribuição para o desenvolvimento científico em Sergipe”.

A entrega do Prêmio João Ribeiro marcou a abertura oficial das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) em Sergipe. O presidente da Fapitec/SE, José Ricardo de Santana, ressaltou das atividades que serão desenvolvidas para a popularização da ciência.

“Até o dia 30 de outubro diversas atividades serão desenvolvidas nas instituições de pesquisa e de ensino de Sergipe. É um momento de levar para a população a ciência e a tecnologia de forma lúdica. Toda a programação das atividades pode ser encontrada no site da Fundação”, destacou.

Revista Pesquisa-SE
Durante cerimônia, foi lançada mais uma edição da revista Pesquisa-SE, que teve como tema o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior. O diretor financeiro, Josenito Oliveira, destacou os investimentos do programa em Sergipe.

 
“A Pesquisa-SE é uma revista temática que nesta edição vai falar de um dos programas da Fundação que a Iniciação Científica Júnior. Esse programa começou em 2003 e lançamos durante esse tempo nove editais e aproximadamente quase 800 bolsas e movimentados um volume de mais de R$ 859 mil. Esse programa, acima de tudo, tem o objetivo de despertar no jovem do ensino médio o interesse pela pesquisa e o contato com os nossos pesquisadores. O programa também tem um papel de inclusão social”, afirmou Josenito.

Premiados
Ao todo, foram 10 premiados entre pesquisadores e jornalistas. A jornalista Nayara Arêdes afirmou que o Prêmio incentiva a produção de matérias sobre temas científicos. “Receber um prêmio da Fapitec/SE é muito importante ainda mais sendo um prêmio na magnitude de João Ribeiro. Quem é jornalista sabe da importância dele.


A Fapitec/SE está de parabéns pela iniciativa que nos instiga a fazer mais e melhor. Agradeço a fonte que um pesquisador da Fapitec/SE e ofereceu dados de um panorama que a gente desconhecia sobre o câncer de boca, que realmente os homens são em Sergipe uma população de risco”.

O professor Eraldo da Silva Ramos Filho também destacou a importância do reconhecimento dos pesquisadores através da premiação. “O Prêmio João Ribeiro é um momento de coroamento das atividades científicas e do Jornalismo que são realizadas em Sergipe. A Fapitec/SE para nós que fazemos a atividade científica em Sergipe é uma instituição extremamente importante no sentido do financiamento de pesquisas que envolve tantos pesquisadores de alto nível quanto de iniciação científica”.

Fonte: FAPITEC/SE

sexta-feira, 16 de outubro de 2015


Confira aqui a programação completa da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Sergipe 2015.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Projeto estimula o uso de tecnologias nas aulas de Geografia

Estimular o uso da tecnologia nas aulas de Geografia é principal objetivo do projeto “Geocaçadores do conhecimento” coordenado pelo professor Judson Oliveira Malta. O projeto foi criado em 2013, e tem mobilizado os alunos do Colégio Aplicação (Codap) e do Colégio Estadual Acrísio Cruz. O projeto será apresentado durante a Feira de Ciências que acontecerá no dia 30 de outubro, integrando as atividades da Semana Nacional de Ciências e Tecnologia (SNCT).

De acordo com o coordenador do projeto, Judson Oliveira, o projeto começou quando lecionava no Codap como professor substituto. “Conhecemos um jogo que é o geocast, que trabalha com caça ao tesouro ao redor do mundo. Ele é uma rede social e as pessoas escondem tesouros no mundo e disponibilizam as coordenadas geográficas (latitude e longitude) para os outros jogadores das redes sociais poderem procurar os tesouros uns dos outros”.

O início do projeto aconteceu no Colégio Aplicação onde foram realizados estudos sobre o tema. Com o incentivo da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o projeto foi expandido para a rede estadual.

Semanalmente, a equipe que é formada por três professores, cinco bolsistas, dois alunos voluntários e um graduando de Geografia se reúne para debater sobre ciência e trabalham a redação científica para produção de artigos. “Peço para eles lerem e resenharem para aprender a produzir artigos e sua estrutura. Vamos fazendo análises de artigos já prontos e depois vamos desenvolvendo o nosso texto. Com esse projeto eles vão aprender para a vida toda porque eles precisam se esforçar para desde agora acessar outro nível de conhecimento que é o superior”.

O estudante Edimir Alves do nascimento Júnior está no projeto há três meses e conta a importância do envolvimento com a produção científica ainda no ensino médio. “O projeto tem sido muito importante porque quando a gente chegar à universidade nós teremos uma base para produzir artigos. É um incentivo muito bom. A Fapitec está ajudando muito e o professor Judson, que é o nosso orientador, tem nos ajudado bastante  tirando todas as nossas dúvidas. Estamos trazendo essa tecnologia com GPS e as tecnologias de posicionamento global para  a sala de aula estimulando os alunos a gostarem mais da Geografia”, conta Edimir.

Paralelo ao projeto de Geotecnologias, o grupo está desenvolvendo um projeto sobre a arborização urbana de Aracaju. Segundo o professor Judson, o objetivo é entender como a vegetação é importante para o ambiente urbano de Aracaju, além de estudar a importância das vegetações.
A estudante Gabriela Andrade de Jesus faz parte do projeto sobre a arborização urbana de Aracaju e destaca a importância do projeto para a sua formação. “A partir desse projeto eu passo a aprender mais sobre a escrita acadêmica e me aprofundar mais nesse assunto, mas o principal objetivo é melhorar a redação científica. Nas universidades é preciso fazer muitos artigos e o que estou aprendendo agora vai servir muito no futuro. Além de conhecer mais sobre o ambiente, partir desse tema fico mais ciente do que está acontecendo no meio ambiente”.

Cienart
O professor Judson adianta que o projeto promete movimentar a Feira Estadual de Ciências, Tecnologia e Artes (Cienart), que acontecerá no dia 30 de outubro, integrando as ações da SNCT. Segundo Judson, a ideia é montar um circuito de caça ao tesouro para que os estudantes visitantes possam montar equipes para participar do desafio. A ideia é estimular os estudantes a utilizarem as geotecnologias.

SNCT
“Luz, Ciência e Vida" é o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorre de 19 a 25 de outubro no Brasil. A SNCT tem por objetivo aproximar a Ciência e a Tecnologia da população, promovendo atividades de divulgação científica.  A SNCT é realizada desde 2004 sob a  coordenação a nível nacional pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Em Sergipe, a programação ocorre durante todo o mês de outubro finalizando as atividades com a Feira de Ciências, que ocorre no dia 30 de outubro na UFS, sob a coordenação da Fapitec/SE e da Cienart.

Fonte: FAPITEC/SE

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Projeto busca despertar jovens para ciência através do “Futebol de Robôs”

Unir a robótica ao futebol é uma das propostas do Grupo de pesquisa em Robótica da Universidade Federal de Sergipe (UFS), que desenvolve o projeto de popularização da ciência “Futebol de Robôs”.  O projeto é coordenado pelo Doutor em Engenharia Elétrica, Profº Eduardo Freire, e conta com a participação dos professores Elyson Carvalho e Lucas Molina.  O principal objetivo do projeto é divulgar e atrair a juventude para pesquisa e a tecnologia.
 
Sabendo que o futebol é um esporte muito difundido no país, e a robótica cada vez mais presente no imaginário dos jovens que estão ligados ao mundo científico, o grupo buscou associar estes dois temas através de um mecanismo para desenvolver a ciência, intitulado como “Futebol de Robôs”. O projeto será um dos destaques durante a Feira de Ciências da Fapitec/SE, que ocorre no dia 30 de outubro, integrando as ações da Semana Nacional de Ciências e Tecnologia (SNCT) 2015.

O projeto consiste na construção e desenvolvimentos de robôs que participam do Campeonato Sergipano de “Futebol de Robôs”, e da Competição Brasileira e Latino Americana de Robótica, que é um dos propósitos do projeto. A participação nas competições oferece visibilidade ao grupo ajudando a difundir a ciência, principalmente, nas escolas públicas.

De acordo com o coordenador do projeto, Eduardo Freire, os alunos aprendem os conceitos básicos de programação e robótica. Depois disso o grupo estabelece uma comunicação com os alunos através das redes sociais para tirar dúvidas  e ajudar na construção dos times.

“Fazemos uma ampla divulgação do evento nas escolas, mandando materiais como folders, para que as escolas divulguem em seu âmbito. E a partir disso convidamos as escolas a participarem de um dia de formação, ensinando os conceitos básicos e fazendo simulações para colocar um time de robôs para jogar”, explica  o professor Eduardo Freire.

O campeonato
O Campeonato busca atrair a atenção para a robótica em cada categoria fomentando a ciência de uma forma divertida. Algumas das categorias são para o desenvolvimento da inteligência dos robôs e outras desenvolvem a mecânica. Existem várias competições de robótica e dentro delas o “Futebol de Robô”.
A primeira versão do projeto foi em 2010, onde aconteceu o primeiro campeonato. Em seguida uma nova edição começou em 2011 e terminou em 2013 com o segundo Campeonato Sergipano de Robôs. Atualmente o grupo está organizando a terceira edição para acontecer em 2016, e já conta com 30 equipes já inscritas.

Os Robôs
De acordo com o professor Elyson Carvalho, os robôs se parecem com carrinhos que possuem um link de comunicação com o computador onde é processada toda a inteligência e estratégia do robô. “Temos uma câmera que captura as imagens do campo e a partir dessas imagens sabemos onde se encontra cada robô, o adversário, a posição e orientação de cada um e onde esta a bola. Um programa roda as ações de cada robô através do computador para cumprir o objetivo que é defender e atacar e fazer gols”, explicou.

Para o aluno do 3° Período de Engenharia eletrônica, Luan Robert Bispo dos Santos, a metodologia dos professores que orientam o projeto é bem variada e atinge todo mundo. “A melhor parte é o desenvolvimento, nós levamos, montamos e ensinamos sobre a construção de robôs para as escolas e para outras instituições acadêmicas”.

Futebol de Robôs nas escolas
O grupo pretende levar para as escolas uma complementação do projeto, ensinando os alunos a construir e a desenvolver os robôs utilizando a tecnologia através de kits de robótica. Disponibilizando assim o acesso à robótica para os alunos das escolas públicas.

Para o professor Lucas Molina, o uso da robótica leva os alunos a utilizar conceitos de matemática, física e outras matérias que são aprendidas no ensino médio. “O aluno quando consegue aproveitar as matérias que estão estudando e utilizá-las para construir um robô é um ganho muito grande, tanto para as crianças  quanto para as escolas”, ressaltou.

O projeto de robótica busca disponibilizar futuramente vídeos explicativos ilustrando passo a passo como funciona a montagem e o desenvolvimento do robô. Além de ensinar os alunos a construir seu próprio time seguindo as orientações com o objetivo de franquear de forma gratuita o acesso à robótica nas universidades e nas escolas que não possuem acesso. 

SNCT
“Luz, Ciência e Vida" é o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorre de 19 a 25 de outubro no Brasil. A SNCT tem por objetivo aproximar a Ciência e a Tecnologia da população, promovendo atividades de divulgação científica.  A SNCT é realizada desde 2004 sob a  coordenação a nível nacional pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Em Sergipe, a programação ocorre durante todo o mês de outubro finalizando as atividades com a Feira de Ciências, que ocorre no dia 30 de outubro na UFS, sob a coordenação da Fapitec/SE e da Cienart.

Fonte: FAPITEC/SE

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Projeto propõe realização de Feiras Científicas no município de Carira

“Feira de Ciências com materiais alternativos como proposta de reconstrução de elementos cotidianos” é um dos projetos apoiados pela Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec/SE), que será apresentado durante a Feira Estadual de Ciências, Tecnologias e Artes de Sergipe (Cienart) no dia 30 de outubro. O projeto tem por objetivo estimular os estudantes Colégio Estadual  Artur Fortes, no município de Carira, a se envolverem em temas relacionados à ciência. A Cienart integra as ações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015.
O professor de Química, Gladston dos Santos, conta que a ideia do projeto surgiu da necessidade de aproximar os alunos da Química, uma disciplina considerada complexa pelos estudantes. A ideia central é realizar pequenas feiras de ciências nas escolas municipais da região e ao final, uma grande feira na praça da cidade de Carira.

“O projeto Feira de Ciências com materiais alternativos tem como objetivo aproximar os alunos e a comunidade da Química. Esse projeto será desenvolvido entre os alunos do colégio estadual e os alunos da rede municipal. O projeto será desenvolvido a partir de mini feiras de ciências que serão realizadas nas escolas do município de Carira, que tenham o 9º ano. São seis escolas municipais ao todo”, detalha o professor.

A proposta da ‘Feira de Ciências Alternativa’ é adaptar o material usado em laboratório com objetos do cotidiano dos alunos. Segundo o professor Gladston, a escola não possui um laboratório equipado, por isso a ideia do projeto.

“Esse projeto seria a adaptação de toda aquela vidraria que existe no laboratório convencional, que uma escola poderia ter e nós não temos. Por exemplo, vamos adotar um copo de extrato de tomate no lugar do béquer. A proveta, nós vamos medir em uma garrafa pet milímetro por milímetro usando uma seringa para ter as dimensões exatas”, explica o professor Gladston.

A ideia de realizar as feiras no município surgiu durante as atividades da SNCT 2014. Os alunos participaram da Cienart e se sentiram motivamos ao retornarem para a escola. “Os meus alunos foram despertados ano passado quando eles participaram da Cienart. Quando eles viram aquele mundo de feira e exposições, eles ficaram encantados e de lá para cá sempre me perguntando quando seria a próxima”.

O professor Gladston adianta que os alunos realizarão apresentações científicas e artísticas durante a Feira Científica. “Na Cienart estarei levando a apresentação geral do projeto e duas apresentações sobre materiais alternativos. Tenho dois bolsistas que vão apresentar o projeto e outro grupo que vai fazer um pop rep sobre a água. Eles montaram o rep e já estão ensaiando. 24 alunos irão participar”.

SNCT

“Luz, Ciência e Vida" é o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorre de 19 a 25 de outubro no Brasil. A SNCT tem por objetivo aproximar a Ciência e a Tecnologia da população, promovendo atividades de divulgação científica.  A SNCT é realizada desde 2004 sob a  coordenação a nível nacional pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Fonte: FAPITEC/SE

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia mobiliza instituições de pesquisa

 

Luz, Ciência e Vida" é o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorre de 19 a 25 de outubro no Brasil. A SNCT tem por objetivo aproximar a Ciência e a Tecnologia da população, promovendo atividades de divulgação científica. Em Sergipe, serão realizadas dezenas de atividades em Aracaju e no interior. As atividades serão encerradas com a Feira de Ciências, que reúne centenas de estudantes da rede pública e particular.

A organização da SNCT divulgou que foram cadastradas mais de 10 mil atividades que serão realizadas em 398 cidades. Além da participação de 1.661 instituições de pesquisa. A meta é tornar essas atividades cadastradas acessíveis à população, e assim, promover uma maior interação  da população com temas relacionados à ciência e tecnologia.

Para a coordenadora do Programa de Comunicação Científica e Tecnológica da Fapitec/SE, Rosane Barros,a SNCT é uma oportunidade de divulgar para a população o que vem sendo desenvolvido na área científica e tecnológica em Sergipe.

“A SNCT oferece uma vitrine de ações que são desenvolvidas no estado, principalmente, em relação aos projetos de popularização da ciência. É um momento em que as instituições de pesquisa abrem as portas para receber a população  para  mostrar o que os pesquisadores estão desenvolvendo”, explica Rosane Barros.

Programação
No período de 19 a 25 de outubro, ocorrem várias atividades em Aracaju nas instituições de pesquisa, como também no interior de Sergipe. A SNCT prevê apresentações de projetos, exposições científicas, ciclos de palestras, congressos, espetáculos culturais, mostras de vídeos, sessões de planetário, oficinas e visitas aos laboratórios.

Feira de Ciências
No dia 30 de outubro ocorre uma grande Feira de Ciências na Universidade Federal de Sergipe (UFS) de 8h às 16h. O objetivo da Feira é aproximar a população de assuntos relacionados à ciência de forma lúdica com apresentações artísticas e experimentos científicos. Uma das atividades que acontecerá durante a Feira de Ciências  é a Feira Estadual de Ciência, Tecnologia e Artes de Sergipe (CIENART), que mobiliza professores e alunos em torno de temas e atividades de Ciência, Tecnologia e Artes. Durante a Feira serão apresentados mais de 100 projetos de escolas públicas, particulares, projetos de popularização, e a apresentação de trabalhos artísticos.

Fonte: FAPITEC/SE

terça-feira, 4 de agosto de 2015

 

 

Participe da SNCT 2015

Participe você também da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia! Inscreva seus eventos e atividades de divulgação de Ciência e Tecnologia que farão parte da Programação Nacional da SNCT 2015.


Objetivo
Mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de Ciência e Tecnologia.

Programação do Evento
Os eventos acontecerão em todo o território nacional. Para saber o que acontece na sua região, consulte a programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015.

Trabalho Voluntário
Professores e estudantes que queiram trabalhar voluntariamente na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015 devem entrar em contato com a Coordenação do seu estado ou município.

Em Sergipe
Em Sergipe, a SNCT é coordenada pela Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe – FAPITEC/SE, vinculada a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico da Ciência e Tecnologia – SEDETEC.

Embora a coordenação estadual da SNCT seja da FAPITEC/SE, inclusive para fins de interação e articulação com o MCTI e o CNPq, a sua realização, abrangendo todas as atividades desenvolvidas no Estado, só é possível pelo envolvimento e o apoio de inúmeras instituições parceiras que, assim como a Fundação, acreditam na importância da popularização/divulgação da ciência e na sua contribuição para formação dos jovens. 

Quem pode participar da Semana?
Estudantes em geral, instituições de ensino e pesquisa, pesquisadores e coordenadores de projetos. Todas as inscrições são gratuitas.

Qual o período das atividades no Estado de Sergipe?
Durante todo o mês de outubro serão realizadas atividades da Semana, e a programação está disponível na página inicial deste blog.

Quais atividades farão parte da Semana? 
1. Atividades institucionais apoiadas pela FAPITEC/SE e;
2. V Feira de Ciências da FAPITEC/SE.

O que é e quando será a V Feira de Ciências da FAPITEC/SE? 
A Feira é uma realização da FAPITEC/SE juntamente com o projeto CIENART. O evento pretende reunir várias atrações de popularização e divulgação de ciência.

Local:Centro de Vivência da Universidade Federal de Sergipe
Data: 30 de outubro de 2015.
Horário: De 08h às 17h
Atividades:
Apresentação dos projetos inscritos na CIENART/SE;
Apresentação dos projetos do Programa PIBIC Jr;
Apresentação dos projetos de Popularização Científica;
Apresentação de outros projetos apoiados pela FAPITEC/SE;
Apresentação dos Projetos Institucionais ;
Atividades Científicas (artísticas/culturais);
Premiação.

Como posso participar da SNCT em Sergipe?
Envie um e-mail para snctsergipe@gmail.com, e retornaremos.

Equipe envolvida:
Rosane Barros - Coordenação Estadual - 3259-3007
Stefani Dias - Assessora da Coordenação Estadual - 3259-3007
Sônia Menezes - Coordenadora do Projeto SNCT em Sergipe 2015
Zélia Macedo - Coordenadora do projeto CIENART
Eva Maria - Vice coordenadora do projeto CIENART